LUA - INDÍCIOS DE CONSTRUÇÕES E COMPLEXOS ESTRUTURAIS - PARTE 139

 A "ideia" de que a lua possa ser, ou tenha sido habitada, não é um fenômeno recente.

Há séculos, astrônomos e escritores já ponderavam esta possibilidade e algumas antigas civilizações já possuíam lendas sobre povos que habitavam na superfície ou no subsolo lunar.

Mas, esta "ideia" sempre se manifestou de forma espetacular e fantasiosa, permeada pelo misticismo e pela fantasia.

Peoples & Creatures of the Moon
Humans have long imagined the kinds of creatures or peoples that might live on Earth's moon. This section briefly describes ideas about lunar life in the 17th, 19th the 20th centuries through a series of items from the Library of Congress' collections. By examining ideas about life on the moon, insights emerge about the interplay between imagination and rigorous thought in our developing understanding of the universe.

https://www.loc.gov/collections/finding-our-place-in-the-cosmos-with-carl-sagan/articles-and-essays/life-on-other-worlds/peoples-and-creatures-of-the-moon

Tradução: Google tradutor.

"Povos e Criaturas da Lua
Os humanos há muito imaginam os tipos de criaturas ou povos que podem viver na lua da Terra. Esta seção descreve resumidamente as idéias sobre a vida lunar nos séculos 17, 19 e 20 por meio de uma série de itens das coleções da Biblioteca do Congresso. Ao examinar as ideias sobre a vida na lua, surgem percepções sobre a interação entre a imaginação e o pensamento rigoroso em nossa compreensão crescente do universo."
...

Com o avanço da exploração espacial e a chegada do homem na lua, antigas teses e estórias sobre a existência de uma espécie extraterrestre inteligente na lua, se transformaram em teorias conspiratórias e pseudocientíficas, ligadas ao fenômeno ufológico, temperadas com a desconfiança acerca de supostos acobertamentos pelos governos e agências espaciais.

https://universo-realidadeextrema.blogspot.com/2020/09/lua-indicios-de-construcoes-e-complexos_15.html


A preocupação com o que poderia ser encontrado na superfície lunar, fez parte do programa de treinamento dos astronautas do Programa Apollo, conforme pode ser visto no trabalho desenvolvido por Sagan.

"Considerations of life and organic material on the moon resulted in the development of a biology-training program for astronauts, which Carl Sagan helped to develop. Here you can see the issues Sagan had outlined to cover in this training. From Proposed Biology Training Program for Apollo Astronauts, 1967, Manuscript Division". 

(https://www.loc.gov/resource/mss85590.024/?st=gallery) 

Tradução: Google tradutor.

"Considerações sobre a vida e o material orgânico na lua resultaram no desenvolvimento de um programa de treinamento em biologia para astronautas, que Carl Sagan ajudou a desenvolver. Aqui você pode ver os problemas que Sagan delineou para cobrir neste treinamento.

Do Programa de Treinamento em Biologia Proposto para Astronautas da Apollo , 1967, Divisão de Manuscritos".

...

É no limbo que a ficção encontra a realidade.

Quando pensamos ou até mesmo, quando existem confirmações oficiais sobre a existência e materialidade do fenômeno OVNI/UFO ou como tem sido chamado mais recentemente de UAP, somos permeados pelo ceticismo e desconfiança.

Há décadas, senão há séculos, estes incompreendidos fenômenos acompanham a humanidade, em que pese a maioria ser fruto da obra de sarcásticos humanos, existe uma grande quantidade de casos inexplicáveis até mesmo para os órgãos governamentais e científicos interessados nestas ocorrências.

Kenneth Arnold, Roswell, Blue Book e outros eventos, e projetos de investigação destes fenômenos, são exemplos de "boatos" não esclarecidos e que permanecem uma incógnita até mesmo para os mais adeptos ao pensamento de uma possível origem intergaláctica ou astral. Abordo brevemente estes aspectos em uma de minhas postagens.

Seguindo uma linha paralela ao desenvolvimento aeroespacial, tomando por base o incidente de Roswell (1947), já que os eventos políticos mais importantes da história aeroespacial se desenrolam à partir e em meio a Guerra Fria (1950), a importância social destes fenômenos foi e ainda é, tão impactante que se tornou objeto de estudo do psiquiatra e psicoterapeuta Carl Gustav Jung, deste modo, estabelecemos nossa "colônia mental" na lua.

Bom, existem muitos pesquisadores que defendem a ideia de que a lua possui "bases" de origem extraterrestre e etc...

Mas tomamos por base o trabalho de George H. Leonard, um astrônomo amador que analisou milhares de fotografias oficiais da lua e conversou com dezenas de cientistas da NASA, e em 1976 publicou o livro ‘Somebody Else is On The Moon’.

Em resumo, ele aborda justamente o aspecto mais do que peculiar de determinadas regiões da superfície lunar, apontando a existência de inúmeras estruturas e indícios do emprego de tecnologia não humana.

Surreal não é mesmo?

Porém, a credibilidade destas evidências é comprometida pelo fato de existirem grandes obstáculos na análise das fotografias oficiais destinadas ao estudo da superfície lunar, entre eles, a qualidade de resolução das imagens, além da própria geomorfologia lunar extremamente complexa.

Cientes destas dificuldades e confiantes de que poderiam haver arquivos fotográficos, com qualidades de resolução melhoradas, seguimos em busca das alegadas evidências, por meio da análise comparativa, utilizando como fontes as fotografias oficiais e astro amadoras.

De imediato, percebemos padrões de escavação linear e triangular no solo lunar e estranhos objetos, que no decorrer do tempo foram ficando evidentes, esferas de variados diâmetros, torres, artefatos incomuns e objetos discoides.


Os mais impactantes, são as estruturas dotadas de matemática e geometria, esculpidas em montanhas, elevações e no solo lunar, entre elas, as com padrão perfeitamente piramidal, geralmente compostos pelos objetos ora descritos.

Chamamos estas estruturas de "Gigantescos Complexos Estruturais Lunares", considerando as grandes proporções que possuem.

Percebemos ainda, uma maior concentrações destes padrões na zona Terminator da Lua.

Ok, é inevitável, o primeiro pensamento que nos vem a mente é..., tá mas NASA não sabe disto e se soubesse não divulgaria?

Não necessariamente.

Estamos falando de algo que afeta/abala, aspectos socioculturais e econômicos fundados numa longa e conturbada história humana.

Além do fato de que, num primeiro contato, praticamente ocorrido ao acaso, as mentes envolvidas com a investigação direta destas evidências poderiam, e levariam algumas décadas, para estudar e compreender uma espécie extraterrestre inteligente.

O nosso objetivo, é o de convidar todos para uma imersão cientifica.

A base científica está na observação.

Deste modo, conhecendo os elementos que indicam a atividade de uma inteligência extraterrestre na lua, podemos refletir sobre alguns aspectos científicos preponderantemente ligados com a DISSEMINAÇÃO DE VIDA EM OUTROS PLANETAS/LUAS E SISTEMAS SOLARES, afastando neste primeiro momento, a reflexão sobre imensa quantidade de energia que uma espécie proveniente de outro sistema solar teria que dispender para chegar ao nosso planeta.

Há quanto tempo começou a vida na Terra?

O consenso científico aponta que há 4,5 bilhões de anos as primeiras moléculas orgânicas se agregaram, originando assim os ingredientes necessários à criação da vida.

Este longo processo evolutivo, foi diversas vezes alterado pelas constantes mudanças climáticas e catástrofes naturais pelas quais o planeta passou.

Mesmo diante deste conturbado histórico evolutivo, a vida prosperou, até mesmo nos mais inóspitos ambientes.

Voltando nossas atenções para a lua, sabemos que ela possui aproximadamente a mesma idade da Terra (4,53 × 10^9 anos).

Sabemos também que há cerca de 70 milhões de anos a lua estava mais próxima da Terra.

Mas qual seria o impacto disto???

Vamos pensar numa espécie de simbiose planetária???

Os mesmos elementos químicos que chegaram na Terra, certamente foram também depositados no subsolo lunar.

Atualmente sabemos que mesmo diante da distância, o oxigênio terrestre se deposita no solo lunar, indicando que ainda ocorra uma espécie de simbiose planetária.

Devemos ter em mente ainda, que a Lua possui inúmeros recursos energéticos como o Helium 3, plasma entre outros minerais exóticos que poderiam revolucionar a indústria aeroespacial, há muito tempo, a exploração de recursos lunares por uma espécie extraterrestre pode ser a explicação para estas gigantescas áreas escavadas e repletas de objetos e estruturas.



Ampliando a linha de raciocínio, com base no conhecimento que temos, acerca da imensa força que "vida" tem, poderia a "vida" ter encontrado na lua um ambiente minimamente adequado para prosperar e evoluir???

Acreditamos que sim, e que ela possa ser muito mais antiga do que possamos presumir.

E é isto, que tentamos demonstrar no blog.

Em nossa mais recente análise, encontramos mais uma interessante evidência que, em uma espécie de análise por amostragem, ao compararmos com outras evidências já apresentadas no blog, demonstra claramente sua artificialidade e origem extraterrestre inteligente.

Utilizamos o mosaico fotográfico do programa Google earth - lua, como fonte de análise, considerando o fato de que este programa apresenta um, quase completo, mosaico fotográfico composto por dados de imagens das missões da NASA, da USGS (Serviço Geológico dos EUA) e da JAXA (Agência espacial Japonesa), de toda a superfície lunar, com exceção de uma vasta região lunar localizada no lado distante da lua e que abriga algumas das crateras fotografadas pelas missões Apollo 11 e Apollo 17 (AMICI, DAEDALUS, ICARUS), onde encontramos os gigantescos complexos estruturais e outros elementos, conforme pode ser visto nas postagens anteriores.

Acompanhe abaixo o desenvolvimento da análise e não deixe de visitar as postagens anteriores.

Em breve, mais evidências!!!

Nosso objetivo está na região próxima da cratera lunar GILBERT.

Devemos considerar o fato de que cada equipamento empregado na obtenção de fotografias da superfície lunar, possui uma tecnologia específica e por tanto, objetivos de mapeamento específicos, como por exemplo ressaltar determinadas anomalias decorrentes das especificidades de elementos químicos, ou até mesmo da composição do solo e de possíveis objetos.

Considerando primeiramente o fato de que já constatamos a existência de extensas áreas escavadas de forma linear, formando os complexos estruturais, buscamos destacar isto na região de interesse, CUJO O OBJETO DE ANÁLISE ESTÁ LOCALIZADO NO CENTRO.

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