Na postagem anterior, compilamos as principais evidências da existência de padrões estruturais e artefatos na superfície lunar.
Os resultados apresentados decorrem de anos de análises comparativas entre distintas fontes fotográficas, apesar da qualidade de algumas das imagens, foi possível mapear e destacar grandes formações estruturais, torres, esferas, estruturas discoides, pirâmides e outros possíveis artefatos, cabe destacar ainda que os Complexos Estruturais Lunares são compostos de perfeita matemática e geometrias, além de possuírem grandes dimensões, e de aparentemente, terem sido esculpidos no solo e em elevações (montanhas).
Dentre os inúmeros exemplos apresentados na postagem PARTE 159, vamos reanalisar a fotografia obtida pela missão Apollo 15, analisada pela primeira vez no dia 05 de maio de 2020.
MISSÃO APOLLO 15.
FOTO: AS15-88-12003.
REGIÃO DA CRATERA LUNAR SCHIAPARELLI.
LINK: https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/21668888501/in/album-72157658592471809/
A fotografia apresenta uma visão oblíqua da região lunar onde está localizada a cratera Schiaparelli e aparentemente, não existe nada que chame a atenção além da própria cratera.
Ocorre que assim como em outras situações de análise, devemos considerar o campo de visão na linha do horizonte, o que possibilita identificar e mapear estruturas numa perspectiva abrangente.
A grande maioria das fotografias precisa do emprego de alterações básicas, como o contraste, brilho, nitidez e sombras, isto possibilita destacar os padrões estruturais.
Acompanhe abaixo o desenvolvimento da reanalise e o mapeamento de mais este monumental Complexo Estrutural Lunar.
FOTO: AS15-88-12003.
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