LUA - INDÍCIOS DE CONSTRUÇÕES E COMPLEXOS ESTRUTURAIS - PARTE 175

Nós não queremos apenas acreditar, nós queremos compreender.

Este blog se caracteriza como uma espécie de "bloco de anotações", cujo o objetivo principal é o de registrar os possíveis indícios da existência tecnoassinatura extraterrestre na superfície lunar. 

Não poderíamos afirmar que nossas análises seguem o rigor da metodologia científica, e de fato, não dispomos de recursos técnicos suficientes para que possamos atestar a artificialidade dos artefatos e estruturas mapeados até o momento.

No entanto, mesmo diante das dificuldades impostas por grande parte das fontes fotográficas, estabelecemos uma metodologia comparativa entre variadas fontes fotográficas (oficiais e astro amadoras), contextualizada com o próprio ambiente lunar e sua complexa topografia, desta forma, conseguimos estabelecer uma análise ampla e que destaca principalmente padrões matemáticos e geométricos das evidências coletadas desde 2011 e apresentadas aqui no blog, e em outras redes sociais.

Pode soar estranho e no mínimo surreal que muitos entusiastas da ufologia e de outras áreas, inclusive, afirmem que a Lua abriga evidências de atividade tecnológica extraterrestre. Bom, foram exatamente estas alegações e possíveis evidências  coletadas e apresentadas, desde o advento Programa Apollo, que nos instigaram na busca por quaisquer elementos que pudessem comprovar ou rechaçar aquelas alegações.

Fomos surpreendidos.

Seguindo nossa linha de postagens conforme demonstrado na postagem anterior, vamos analisar hoje de forma comparativa mais uma evidência da existência dos Gigantescos Complexos Estruturais Lunares.

Parece repetitivo e maçante, mas se faz necessário pelas próprias características peculiares das evidências coletadas. 

O imaginário que nutrimos acerca de "tecnologias extraterrestres" está relacionado com nossa perspectiva tecnológica, desenvolvida nas condições físicas do nosso planeta e com base no conhecimento químico que desenvolvemos, assim, poderiam outras espécies inteligentes manipular tecnologias baseadas em condições físicas e químicas totalmente diversas das que desenvolvemos no decorrer da nossa evolução tecnológica e condições planetárias, e como afirmam alguns cientistas, a tecnologia extraterrestre poderia parecer mágica para nós. Por este motivo, se dá a necessidade de buscar, in loco, por padrões matemáticos e geométricos, neste caso, com base nas fotografias obtidas.

Antes de prosseguirmos, precisamos relembrar os objetivos que estabelecemos nesta busca.

OS OBJETIVOS DA ANÁLISE SÃO:

1 Identificar e destacar padrões de escavação linear, retangular e circular no solo;
2 Identificar e destacar possíveis processos de escavação nas elevações, montanhas, no solo e em torno das crateras, que tenham formado estruturas com padrões retangulares ou produzindo acesso ao subsolo;
3 Identificar e destacar objetos esféricos e discoides;
4 Identificar e destacar estruturas com formato de torre;
5 Identificar e destacar estruturas com formato piramidal.

São objetivos simples e baseados numa percepção exclusivamente visual, lembrando que diante da qualidade/processamento das imagens e da complexa geomorfologia lunar, podemos ser facilmente induzidos ao erro de percepção e ocorrência de pareidolia, considerando ainda questões técnicas como,  deslocamento, altitude do equipamento e o ângulo no qual as imagens são obtidas. 

Outro fator que deve ser considerado nos denominados "mosaicos" fotográficos das missões oficiais, é o fato de que são compostos por inúmeras fotografias obtidas em um determinado período de tempo, compondo desta forma um panorama abrangente de uma extensa região lunar, o que implica que cada fotografia individualizada foi obtida em circunstâncias distintas de ângulo, luminosidade e altitude.

Existem sequências fotográficas, onde é perceptível a ocorrência de distorções nas imagens, causadas pelo deslocamento, por exemplo. Já em outras, é possível perceber uma "aproximação (zoom)" de determinadas áreas da região lunar fotografada, fazendo com que alguns padrões e artefatos se tornem mais nítidos.

Se existem estes gigantescos complexos estruturais, de que forma foram criados?, não poderia se tratar simplesmente do acumulo de materiais ejetados durante os impactos que a Lua sofreu durante o bombardeamento tardio e, supostamente, tem sofrido até hoje, ou por conta de seu processo de formação? ou, como estes supostos padrões e artefatos, nunca foram vistos antes em nenhuma das fotografias das missões do Programa Apollo.

As questões acima poderiam ser facilmente respondidas com um retumbante, primeiro: - SIM, as supostas anomalias não passam de material ejetado ou acumulado em decorrência do passado lunar em seu processo de formação. Segundo: - A maioria das fotos oficiais, principalmente as obtidas em órbita, não mostram nada de relevante a não ser a complexa geomorfologia lunar.

Porém, existem peculiaridades cujas características e padronização nos levam a presumir que montanhas, elevações e vastas regiões da superfície lunar foram, de certo modo, "esculpidas" com o propósito de formar padrões estruturais artificiais. 

Certamente para quem está vendo o blog pela primeira vez, a impressão deve ser: - Esse cara tá maluco..., apresentando o maior mapeamento de pareidolias da história...!!!

Quase isso..., já cometemos inúmeros erros de interpretação na condução de nossas análises, principalmente, por conta da qualidade das fotografias. 

Para compreendermos no que consistem estes complexos estruturais, devemos primeiramente conhecer os tipos de artefatos existentes e vastamente distribuídos pela superfície lunar, relembrando que são o propósito dos objetivos acima elencados.

Principais exemplos encontrados em inúmeras fontes fotográficas e já apresentados em detalhes aqui no blog. 

Nos links destacados está a análise completa da região fotografada pela respectiva missão, onde são destacados ainda outros inúmeros padrões encontrados na respectiva região fotografada.

FONTE: Google earth - lua
ANÁLISE: 


FONTE: Apollo 12 - AS12-51-7530
ANÁLISE: 

FONTE: Apollo 17 - AS17-151-23106
ANÁLISE:

FONTE: Apollo 12 - AS12-51-7486
ANÁLISE:

FONTE: Apollo 16 - AS16-118-18909
ANÁLISE:

FONTE: Apollo 11 - AS11-44-6606
ANÁLISE:


MISSÃO: LROC - WAC (Empirically Normalized)
ANÁLISE:

FONTE: Apollo 16 - AS16-118-18906
ANÁLISE:
https://universo-realidadeextrema.blogspot.com/2018/07/alienigenas-na-lua-apenas-uma-teoria-da.html





















TORRES

ESTRUTURAS PIRAMIDAIS

COMPILAÇÃO DE EVIDÊNCIAS

RESULTADOS DE ANÁLISES RECENTES PUBLICADAS NO GRUPO: https://www.facebook.com/groups/LARS.PUBLIC

MISSÃO: LROC - WAC
LOCALIZAÇÃO NA FOTO PRINCIPAL: 

MISSÃO: LROC - WAC
LOCALIZAÇÃO NA FOTO PRINCIPAL: 

Compreendemos o quanto é chato ficar visitando link por link mas no caso, se faz necessário pelo fato de que as análises além de serem comparativas, são complementares, e também pelo fato de que as postagens seriam ainda mais longas, assim como acabou acontecendo com o livro.

Revendo as análises ora destacadas, fica perceptível, mesmo que visualmente, a existência na superfície lunar de padrões estruturais e de uma variedade de artefatos esféricos, discoides e de torres, além de possíveis aberturas para o interior da superfície lunar (tubos de lava?).

Visando delinear e demonstrar que estes padrões integram aquilo que denominamos de Gigantescos Complexos Estruturais Lunares, vamos, agora, analisar mais uma evidência coletada em uma de nossas buscas incessantes.

Seguindo a metodologia comparativa, conforme demonstrado na postagem anterior, vamos analisar uma das melhores fotografias já publicadas por uma missão oficial, na nossa opinião, que integra uma série de fotos publicadas pela missão LROC, e que estão hospedadas no link:

https://wms.lroc.asu.edu/lroc/view_rdr/WAC_EMP

Neste caso, analisaremos o complexo estrutural localizado na foto (A).


FOTO A - PROGRAMA GIGAMACRO:

https://viewer.gigamacro.com/view/oCixn7Xxn57XvyKV?x1=56067.90&y1=-31726.56&res1=213.21&rot1=0.00


LOCALIZAÇÃO DO COMPLEXO ESTRUTURAL NA FOTO PRINCIPAL:

REALIZANDO A ROTAÇÃO DE IMAGEM E APROXIMAÇÃO DA REGIÃO DE INTERESSE:

*A rotação de imagem permite a percepção do melhor ângulo de análise, além de possibilitar a melhor percepção da topografia da região de interesse.

https://viewer.gigamacro.com/view/oCixn7Xxn57XvyKV?x1=31818.93&y1=-8698.62&res1=53.30&rot1=138.00




ATIVAÇÃO DO RECURSO - MAPAS GLOBAIS - MOSAICO DO LUNA ORBITER

DESENVOLVIMENTO DA ANÁLISE DA REGIÃO DE INTERESSE

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