LUA - INDÍCIOS DE CONSTRUÇÕES E COMPLEXOS ESTRUTURAIS - PARTE 127

A postagem de hoje tem por objetivo complementar a postagem PARTE 31, desta série de postagens, realizada no dia 23 de julho de 2019.

Analisamos, naquela oportunidade, a fotografia obtida pela missão Apollo 14 em órbita, sobre a região das crateras JOLIOT, LOMONOSOV e MAXWELL.

Destacamos um aparente complexo estrutural de grandes proporções, dotado de padrões lineares e outros objetos semelhantes aos que mapeamos a apresentamos em outras postagens.


Conforme reiteramos em outras análises, nosso mapeamento se pauta pela análise comparativa onde pretendemos demonstrar que existem padrões de escavações lineares no solo lunar, compostos por estruturas complexas projetadas e outros artefatos.

(https://universo-realidadeextrema.blogspot.com/2021/03/lua-indicios-de-construcoes-e-complexos_83.html)



Defendemos ainda, o fato de que, mesmo diante das dificuldades impostas pela grande maioria das fotografias e demais imagens, destinadas ao estudo da superfície lunar, entre elas, as obtidas pelo LROC - Lunar Reconnaissance Orbiter Camera, podemos compreender estes padrões de maneira inteligível, com base na matemática e na geometria.



Defendemos ainda, que estes padrões, acompanhados de complexos estruturais e demais artefatos, podem ser observados em fontes fotográficas de distintas missões lunares.


Na reanálise da fotografia AS14-75-10306, vamos destacar o que identificamos como um gigantesco complexo estrutural composto por um padrão de escavação linear, com o propósito de formar estruturas projetadas no solo lunar. 

A fotografia está em preto e branco, por este motivo, além da distância em que foi obtida, num primeiro momento, sem a devida atenção, não percebemos detalhes no solo como profundidade e elevações.

As hipóteses que estamos abordando/defendendo, de que em algum momento da história do nosso sistema solar uma espécie extraterrestre inteligente tenha se estabelecido na lua ou, até mesmo se desenvolvido na região TERMINATOR ou no subsolo lunar, extravasa até mesmo as mais ambiciosas e audazes expectativas científicas. 

Mas, como afirmamos, FATOS são FATOS.

Significa, que agora você já sabe por qual motivo as fotografias da missões oficiais, não revelam os detalhes da superfície lunar.


Acompanhe abaixo a análise da fotografia AS14-75-10306.

Não chega a ser uma análise de dados do LIDAR, mas pode surpreender.

As alterações nos atributos da imagem como cor, contraste, brilho e sombras, auxiliam no destaque dos contornos, profundidade e linhas.

MISSÃO APOLLO 14

FOTO: AS14-75-10306.
ALTITUDE DA CÂMERA: Desconhecida.
LOCALIZAÇÃO: Ampla visualização da região das crateras lunares JOLIOT, LOMONOSOV e MAXWELL.

REGIÃO A










REGIÃO B
















COMPARATIVOS QUE DEMONSTRAM OS ARTEFATOS QUE INTEGRAM OS GIGANTESCOS COMPLEXOS ESTRUTURAIS

LINK A: 



LINK B:

Até mesmo a pareidolia, encontra limites na repetição/ocorrência, dimensão/extensão e distribuição/localização dos padrões observados.

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